sábado, 30 de junho de 2012

Revista em Quadrinhos



 Turma da Mônica 

Curiosidades: essa turminha nos diverte desde 1959, nos ajuda a exercer a cidadania, preservar a natureza e aceitar as diferenças.
 

Lições: nestes dois recortes temos exemplos de como valorizar as amizades e de como reforçar a educação no trânsito.

Pesquisar mais sobre outras personagens, envolva todas as disciplinas e conheça personagens que podem abrir a sua mente para a educação inclusiva.

 Fonte: Revista Ana Maria

Revistas em Quadrinhos

Você pode utilizá-las a favor da Educação.

Sugestão: CALVIN e HAROLDO

Cartunista: o norte-americano BILL WATTERSON


Curiosidades: suas tirinhas, publicadas de 1985 a 1995 em mais de 2 (dois) mil jornais (e hoje reunidas em livros), contam a história de Calvin, um garoto de 6 anos cheio de personalidade e muita imaginação, e de seu amigo Haroldo, um sábio tigre de pelúcia.  
Lições de como respeitar a natureza, descobrir a felicidade nas pequenas coisas e mostrar como ler pode ser divertido. 
É possível pesquisar mais sobre o cartunista, sua técnica e sua arte. 
Podemos envolver disciplinas como: língua portuguesa, história, arte, entre outras. 
Fonte: Revista Ana Maria

Muito Interessante!














Fonte: Revista Veja São Paulo

Psicóloga Rosely Sayão, especialista em relações familiares.

Data: 27/06/2012

"Como EDUCAR os filhos"

terça-feira, 26 de junho de 2012

Congresso/Divulgação


Comunicamos que, no período de 17 a 20 de Julho acontecerá o 4º Congresso Marista – Edição Internacional. A SEE, por meio da CGEB, participará do Congresso através de um Fórum, no dia 18 de Julho, às 14 horas, no qual será apresentado o Plano de Formação Continuada de Gestores da CGEB/CEPQM.

Informamos também que, caso queiram participar, será oferecido desconto de 10% para professores e gestores da Rede Pública Estadual, que se inscreverem em grupos de 10 pessoas. 

Os gestores interessados deverão solicitar dispensa, para participação no Congresso, apoiados pela Lei n° 10.261, artigos 69 e 78 inciso XI.

Para os professores, o período é de recesso escolar, não havendo necessidade da dispensa de ponto.

Solicitamos ampla divulgação do evento.

Bem-vindo à Holanda


Profissão do Poeta

"ou será do Educador?"





Geir Campos


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Divulgação

- Entrega do 1º Prêmio Nacional de Acessibilidade aconteceu em 14/06. Confira os vencedores.

- Arte em Papel chega ao Memorial da Inclusão. Exposição é até 15 de julho.

- Brasil agora tem Dia Nacional do Atleta Paralímpico.

- Serviço de Reabilitação da Rede Lucy Montoro é inaugurado em Mogi Mirim.

- Programa "São Paulo em Busca das Crianças e Adolescentes Desaparecidos" é lançado

Divulgação

Moda Inclusiva

As inscrições para o Concurso de Moda Inclusiva estão abertas, de 14 de maio a 31 de julho de 2012.

Divulgação

Paradesporto

Seletivas regionais de natação e atletismo das Paralimpíadas Escolares 2012: em Franca, Piracicaba e São Paulo

Divulgação

 Jogos Pan-Americanos

Santos sedia a 5ª edição dos Jogos Pan-Americanos de Surdos.

Encerramento é no dia 23, sábado.

Participe!

Divulgação

Deficiência e Desenvolvimento são temas na Rio+20, a Conferência mais acessível de todos os tempos

A Coordenação de Acessibilidade e Inclusão, formada por servidores do Itamaraty e consultores especialistas na área, resultou em uma Rio+20 com acessibilidade em todos os seus espaços.



Fórum sobre deficiência e desenvolvimento foi o único a abordar o tema na agenda total da Rio+20.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Comunicado URGENTE


DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO OSASCO


COMUNICADO URGENTE
Apostilas sobre o Assunto: BULLYING
Projeto Justiça nas Escolas

Retirar na Oficina Pedagógica a quantidade de apostilas necessárias para atender todos os Professores da Unidade Escolar. Será contada no momento da entrega a quantidade.
Por gentileza tragam por escrito à informação acima solicitada para que eu possa alimentar a Planilha de Controle de Distribuição.
Muito Obrigado.
Supervisora Ivete Leandro Rodrigues e
PCNP Lúcio Mauro Carnaúba.  

“Combater o BULLYING é uma questão de justiça: aprenda a identificar para prevenir esse terrível fenômeno social”.

CNJ – Conselho Nacional de Justiça
Governo do Estado
Secretaria da Educação
FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Divulgação

Folder de Divulgação do Seminário – Dia Internacional ao Combate às Drogas por nossos parceiros da OAB de São Paulo.
O Seminário será realizado nos dias: 26, 27 e 28 de junho às 19 horas, no Salão Nobre da OAB, na cidade de São Paulo, e é gratuito.






Fonte: SPEC



quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cartilha - BULLYING

Cartilha 2010 - BULLYING

Projeto Justiça nas Escolas

Primeira Edição

Autora: Ana Beatriz Barbosa Silva

Conselho Nacional de Justiça - CNJ


CARTILHA BULLYING PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA ESCOLA
1. O QUE É BULLYING?
O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra um ou mais alunos que se encontram impossibilitados de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas.
2. QUAIS SÃO AS FORMAS DE BULLYING? NORMALMENTE, EXISTEM MAIS MENINOS OU MENINAS QUE COMETEM BULLYING?
As formas de bullying são:
Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, “zoar”)
Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima)
Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar)
Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar)
Virtual ou Ciberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas: celulares, filmadoras, internet etc.)
Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos meninos são mais visíveis. Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente doméstico.
3. EXISTE ALGUMA FORMA DE BULLYING QUE SEJA MAIS MALÉFICA? O CIBERBULLYING É PIOR DO QUE O BULLYING TRADICIONAL?
Uma das formas mais agressivas de bullying, que ganha cada vez mais espaços sem fronteiras é o ciberbullying ou bullying virtual. Os ataques ocorrem por meio de ferramentas tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos (e-mails, sites de relacionamentos, vídeos). Além de a propagação das difamações ser pratica­mente instantânea o efeito multiplicador do sofrimento das vítimas é imensurável. O ciber­bullying extrapola, em muito, os muros das escolas e expõe a vítima ao escárnio público. Os praticantes desse modo de perversidade também se valem do anonimato e, sem nenhum constrangimento, atingem a vítima da forma mais vil possível. Traumas e consequências advindos do bullying virtual são dramáticos.
4. QUAL O CRITÉRIO ADOTADO PELOS AGRESSORES PARA A ESCOLHA DA VÍTIMA?
Os bullies (agressores) escolhem os alunos que estão em franca desigualdade de poder, seja por situação socioeconômica, situação de idade, de porte físico ou até porque nu­mericamente estão desfavoráveis. Além disso, as vítimas, de forma geral, já apresentam algo que destoa do grupo (são tímidas, introspectivas, nerds, muito magras; são de credo, raça ou orientação sexual diferente etc.). Este fato por si só já as torna pessoas com baixa autoestima e, portanto, são mais vulneráveis aos ofensores. Não há justificativas plausíveis para a escolha, mas certamente os alvos são aqueles que não conseguem fazer frente às agressões sofridas.
5. QUAIS AS PRINCIPAIS RAZÕES QUE LEVAM OS JOVENS A SEREM OS AGRESSORES?
É muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de agressor estão lidando, uma vez que existem motivações diferenciadas:
1. Muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educa­cionais no contexto familiar.9
2. Outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a autorrea­lização com atitudes socialmente produtivas e solidárias. Tais agressores procuram nas ações egoístas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os modelos domésticos na sociedade.
3. Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, doenças na família etc. A vio­lência praticada por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial.
4. E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, porém a mais perversa. Trata-se de crianças ou adolescentes que apresentam a transgressão como base es­trutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do altruísmo: a empatia.
6. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE UMA VÍTIMA DE BULLYING PODE ENFRENTAR NA ESCOLA E AO LONGO DA VIDA?
As consequências são as mais variadas possíveis e dependem muito de cada indivíduo, da sua estrutura, de vivências, de predisposição genética, da forma e da intensidade das agressões. No entanto, todas as vítimas, sem exceção, sofrem com os ataques de bullying (em maior ou menor proporção). Muitas levarão marcas profundas provenientes das agres­sões para a vida adulta, e necessitarão de apoio psiquiátrico e/ou psicológico para a supe­ração do problema.
Os problemas mais comuns são: desinteresse pela escola; problemas psicossomáticos; problemas comportamentais e psíquicos como transtorno do pânico, depressão, anorexia e bulimia, fobia escolar, fobia social, ansiedade generalizada, entre outros. O bullying também pode agravar problemas preexistentes, devido ao tempo prolongado de estresse a que a vítima é submetida. Em casos mais graves, podem-se observar quadros de esquizofrenia, homicídio e suicídio.10
7. COMO PERCEBER QUANDO UMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE ESTÁ SOFRENDO BULLYING? QUAL O COMPORTAMENTO TÍPICO DESSES JOVENS?
As informações sobre o comportamento das vítimas devem incluir os diversos ambientes que elas frequentam. Nos casos de bullying é fundamental que os pais e os profissionais da escola atentem especialmente para os seguintes sinais:
Na Escola:
No recreio encontram-se isoladas do grupo, ou perto de alguns adultos que possam protegê-las; na sala de aula apresentam postura retraída, faltas frequentes às aulas, mos­tram-se comumente tristes, deprimidas ou aflitas; nos jogos ou atividades em grupo sempre são as últimas a serem escolhidas ou são excluídas; aos poucos vão se desinteressando das atividades e tarefas escolares; e em casos mais dramáticos apresentam hematomas, arranhões, cortes, roupas danificadas ou rasgadas.
Em Casa:
Frequentemente se queixam de dores de cabeça, enjoo, dor de estômago, tonturas, vômi­tos, perda de apetite, insônia. Todos esses sintomas tendem a ser mais intensos no período que antecede o horário de as vítimas entrarem na escola. Mudanças frequentes e intensas de estado de humor, com explosões repentinas de irritação ou raiva. Geralmente elas não têm amigos ou, quando têm são bem poucos; existe uma escassez de telefonemas, e-mails, torpedos, convites para festas, passeios ou viagens com o grupo escolar. Passam a gastar mais dinheiro do que o habitual na cantina ou com a compra de objetos diversos com o intuito de presentear os outros. Apresentam diversas desculpas (inclusive doenças físicas) para faltar às aulas.11
8. E O CONTRÁRIO? O QUE SE PODE NOTAR NO COMPORTAMENTO DE UM PRATICANTE DE BULLYING?
Na escola os bullies (agressores) fazem brincadeiras de mau gosto, gozações, colocam apelidos pejorativos, difamam, ameaçam, constrangem e menosprezam alguns alunos. Fur­tam ou roubam dinheiro, lanches e pertences de outros estudantes. Costumam ser popula­res na escola e estão sempre enturmados. Divertem-se à custa do sofrimento alheio.
No ambiente doméstico, mantêm atitudes desafiadoras e agressivas em relação aos fami­liares. São arrogantes no agir,no falar e no vestir, demonstrando superioridade. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram. Costumam voltar da escola com objetos ou dinheiro que não possuíam. Muitos agressores mentem, de forma convin­cente, e negam as reclamações da escola, dos irmãos ou dos empregados domésticos.
9. O FENÔMENO BULLYING COMEÇA EM CASA?
Muitas vezes o fenômeno começa em casa. Entretanto, para que os filhos possam ser mais empáticos e possam agir com respeito ao próximo, é necessário primeiro a revisão do que ocorre dentro de casa. Os pais, muitas vezes, não questionam suas próprias condutas e valores, eximindo-se da responsabilidade de educadores. O exemplo dentro de casa é fundamental. O ensinamento de ética, solidariedade e altruísmo inicia ainda no berço e se estende para o âmbito escolar, onde as crianças e adolescentes passarão grande parte do seu tempo.
10. O BULLYING EXISTE MAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS OU NAS PARTICULARES?
O bullying existe em todas as escolas, o grande diferencial entre elas é a postura que cada uma tomará frente aos casos de bullying. Por incrível que pareça os estudos apontam para uma postura mais efetiva contra o bullying entre as escolas públicas, que já contam com uma orientação mais padronizada perante os casos (acionamento dos Conselhos Tute­lares, Delegacias da Criança e do Adolescente etc.). 12
11. O ALUNO VÍTIMA DE BULLYING NORMALMENTE CONTA AOS PAIS E PROFESSORES O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
As vítimas de bullying se tornam reféns do jogo do poder instituído pelos agressores. Raramente elas pedem ajuda às autoridades escolares ou aos pais. Agem assim, domi­nadas pela falsa crença de que essa postura é capaz de evitar possíveis retaliações dos agressores e por acreditarem que, ao sofrerem sozinhos e calados, pouparão seus pais da decepção de ter um filho frágil, covarde e não popular na escola.
12. QUAL É O PAPEL DA ESCOLA PARA EVITAR O BULLYING ESCOLAR?
A escola é corresponsável nos casos de bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção da escola (como autoridade máxima da instituição) deve acionar os pais, os Conselhos Tutelares, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente etc. Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais (ou ilícitos) a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da crimina­lidade infantojuvenil.
13. COMO É O BULLYING NAS ESCOLAS BRASILEIRAS, EM COMPARAÇÃO A OUTRAS, DOS ESTADOS UNIDOS OU DA EUROPA? ALGUMA CARACTERÍSTICA ESPECÍFICA?
Em linhas gerais o bullying é um fenômeno universal e democrático, pois acontece em todas as partes do mundo onde existem relações humanas e onde a vida escolar faz parte do cotidiano dos jovens. Alguns países, no entanto, apresentam características peculiares na manifestação desse fenômeno: nos EUA, o bullying tende a apresentar-se de forma mais grave com casos de homicídios coletivos, e isso se deve à infeliz facilidade que os jovens americanos possuem de terem acesso as armas de fogo. Nos países da Europa, o 13
bullying tende a se manifestar na forma de segregação social a até da xenofobia. No Brasil, observam-se manifestações semelhantes às dos demais países, mas com peculiaridades locais: o uso de violência com armas brancas ainda é maior que a exercida com armas de fogo, uma vez que o acesso a elas ainda é restrito a ambientes sociais dominados pelo narcotráfico. A violência na forma de descriminação e segregação aparece mais em escolas particulares de alto poder aquisitivo, onde os descendentes nordestinos, ainda que economicamente favorecidos, costumam sofrer discriminação em função de seus hábitos, sotaques ou expressões idiomáticas típicas. Por esses aspectos é necessário sempre anali­sar, de maneira individualizada, todos os comportamentos de bullying, pois as suas formas diversas podem sinalizar com mais precisão as possíveis ações para a redução dessas variadas expressões da violência entre estudantes.
14. QUAL A INFLUÊNCIA DA SOCIEDADE ATUAL NESTE TIPO DE COMPORTAMENTO?
O individualismo, cultura dos tempos modernos, propiciou essa prática, em que o ter é muito mais valorizado que o ser, com distorções absurdas de valores éticos. Vive-se em tempos velozes, com grandes mudanças em todas as esferas sociais. Nesse contexto, a educação tanto no lar quanto na escola se tornou rapidamente ultrapassada, confusa, sem parâmetros ou limites. Os pais passaram a ser permissivos em excesso e os filhos cada vez mais exigentes, egocêntricos. As crianças tendem a se comportar em sociedade de acordo com os modelos domésticos. Muitos deles não se preocupam com as regras sociais, não refletem sobre a necessidade delas no convívio coletivo e, nem sequer se preocupam com as consequências dos seus atos transgressores. Cabe à sociedade como um todo transmitir às novas gerações valores educacionais mais éticos e responsáveis. Afinal, são estes jovens que estão delineando o que a sociedade será daqui em diante. Auxiliá-los e conduzi-los na construção de uma sociedade mais justa e menos violenta, é obrigação de todos.14
15. COMO OS PAIS E PROFESSORES PODEM AJUDAR AS VÍTIMAS DE BULLYING A SUPERAR O SOFRIMENTO?
A identificação precoce do bullying pelos responsáveis (pais e professores) é de suma importância. As crianças normalmente não relatam o sofrimento vivenciado na escola, por medo de represálias e por vergonha. A observação dos pais sobre o comportamento dos filhos é fundamental, bem como o diálogo franco entre eles. Os pais não devem hesitar em buscar ajuda de profissionais da área de saúde mental, para que seus filhos possam supe­rar traumas e transtornos psíquicos.
Outro aspecto de valor inestimável é a percepção do talento inato desses jovens. Os adul­tos devem sempre estimulá-los e procurar métodos eficazes para que essas habilidades possam resgatar sua autoestima, bem como construir sua identidade social na forma de uma cidadania plena.
Observação: essa Cartilha pode ser enviada por e-mail, ela está em PDF. 

terça-feira, 12 de junho de 2012

Divulgação

Evento sobre BULLYING

Lançamento em 13/06/2012.

Horário: às 09:00h.

Diretoria de Ensino Região Osasco          

Caminho para ver este Evento no Ambiente Virtual:

http://www.deosasco.com.br/

Rede do Saber

Prevenção ao Bullying

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Bullying

Ensino Médio

Olá, moçada
Todos vocês já devem ter ouvido falar de bullying.  Não é novidade, existe faz tempo. Mas, antes, ninguém dava muito bola, ninguém achava nada demais ridicularizar ou colocar apelidos nos outros. “É só brincadeira”, diziam.
O fato é que ficou claro que não é brincadeira. As vítimas de bullying carregam marcas para o resto de suas vidas: tornam-se inseguras, depressivas e, em casos extremos, podem vir a cometer suicídio ou buscar vingança.
Por outro lado, os “bullies” – aqueles que praticam o bullying -- também se tornam pessoas com dificuldades em ajustar-se ao convívio social, em agir com ética e viver dentro das regras.
No Ensino Médio, o bullying entre os meninos ocorre principalmente quando um grupo decide ameaçar, intimidar, extorquir ou humilhar um colega que, geralmente, é mais fraco, mais tímido ou mais inseguro. É uma tremenda covardia.
Entre as meninas, o bullying é mais sutil, mas não menos cruel e covarde. As meninas se unem e excluem uma colega por algum motivo fútil. Passam a evitá-la, falam mal dela, recusam-se a sentar-se a seu lado ou a fazer trabalhos escolares com ela.
Além dessas formas, há também o cyberbulling, que acontece via torpedo, Facebook, Orkut e outras formas virtuais. De maneira covarde e anônima, pessoas são atacadas com fofocas, mentiras e até mesmo perfis falsos.
Quem sofre o bullying fica cada vez mais inseguro, medroso, isolado, com dificuldades para aprender e para se relacionar com os outros.
Aquele que pratica, torna-se cada vez mais violento, desajustado e covarde.
Quem assiste e acha graça, está ajudando quem pratica o bullying. Então, também está se tornando covarde e violento.
Se você está sendo vítima de bullying, não tenha medo nem vergonha de procurar a ajuda de um adulto.
Se você está assistindo a situações de bullying, procure a ajuda de um adulto para que elas não aconteçam mais.
E, se você percebeu que pode estar praticando bullying, peça ajuda.  Ser autor de bullying  pode ser tão prejudicial a você quanto ser vítima.
O Facebook aderiu a essa causa e tem agora uma página sobre o assunto.  Curta a página. Não curta o bullying.

Fonte: SEE/SP .

Bullying

Texto Ciclo I e II

Olá meninos, olá meninas
Alguns de vocês já devem ter ouvido falar de bullying.  Não é novidade, existe faz tempo. Mas, antes ninguém dava muito bola, ninguém achava nada demais ridicularizar ou colocar apelidos nos outros. “É só brincadeira”, diziam.
Hoje a gente sabe que não é brincadeira. Numa brincadeira, todos se divertem. No bullying, não.  Para quem é vítima de bullying, não tem graça.
Quando um colega é chamado de “gordo”, de “nerd”, de “burro” ou de “quatro-olhos”, por exemplo, como vocês acham que ele se sente? E você? Como se sente quando alguém coloca um apelido desses? Não tem graça, não é mesmo?
Às vezes, um grupo de meninos se une para maltratar um colega: esconde seus materiais escolares, estraga seus pertences, ameaça machucá-lo... Isso não é brincadeira. Mesmo.
Outras vezes, um grupo de meninas se une e exclui uma colega das conversas, dos trabalhos em grupo, das brincadeiras na hora do recreio.
Amedrontar, perseguir, aterrorizar, ameaçar, agredir, excluir do grupo sem motivo, não é brincadeira, é violência.
E isso vale também para a internet. Espalhar fofocas, inventar mentiras, falar mal... Não é brincadeira. É cruel.
Isso tudo se chama bullying, e é muito, muito sério.
Quem sofre o bullying fica cada vez mais inseguro, medroso, isolado e com dificuldades para aprender.
Quem pratica torna-se cada vez mais violento e covarde.
Quem assiste e acha graça está ajudando quem pratica o bullying. Então, também está se tornando covarde e violento.
Se você está sendo vítima de bullying, não tenha medo nem vergonha de procurar a ajuda de um adulto.
Se você está assistindo a situações de bullying, procure a ajuda de um adulto para que elas não aconteçam mais.
E, se você percebeu que pode estar praticando bullying, peça ajuda.  Ser autor de bullying  faz mal para você também.
Se você já tem treze anos ou mais, visite a página antibullying no Facebook e saiba mais sobre o assunto. Curta a página. Não curta o bullying.
 
Fonte: SEE/SP .

quinta-feira, 7 de junho de 2012

REDEFOR

Diretoria de Ensino Região Osasco
 
O III Encontro Presencial (EP) na Diretoria de Ensino (DE) será realizado em 16 de junho, sábado, das 9h às13h.
 
Supervisoras: Rute, Ellis, Maristela e Edinéia. 
 
PCNP Lúcio.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Divulgação

http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2012/06/cptm-em-sp-abre-31-vagas-de-aluno-aprendiz.html

Livros Interessantes!

Sala de Leitura


Meu amigo Down na rua

Autora: Claudia Werneck     

Ilustrado por Ana Paula

WVA



Um amigo diferente?

Autora: Claudia Werneck

Ilustrado por Ana Paula

WVA



Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue

Novo Diet-Libras

Língua de Sinais Brasileira

Autores:

Fernando C. Capovilla

Walkiria D. Raphael

Aline C. L. Maurício

sexta-feira, 1 de junho de 2012

OBMEP

http://www.youtube.com/watch?v=eYNj5uvQ9S8

OITAVA OBMEP

Diretoria de Ensino Região Osasco 
 
Parabéns a todos os nossos alunos das 51 Unidades Escolares que farão a OBMEP (Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas) na próxima terça-feira, 05/06/2012. 
 
É fundamental, essencial e gratificante tê-los como participantes desta oitava edição da OBMEP.
 
Boa prova a todos e felicidades. 
 
Desejamos paz e concentração nesta Primeira Fase.
 
Dirigente Regional de Ensino: Maria de Fátima Volpiani Carnelós
 
OBMEP 2012 
 
http://www.obmep.org.br

Campanha/Tabagismo

"Dia Mundial sem Tabaco" 
31/05/2012


Tabagismo abandone essa ideia.
Procure a ajuda de um especialista para parar de fumar.
Sempre é tempo.


No saguão de eventos (sobre o Pronto Socorro do HSPE) em 04/06/2012 (2ªfeira), no horário das 08h00 às 16h00, irá acontecer uma CAMPANHA DE RASTREAMENTO DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA.



APOIO: