sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Movimento DOWN


Gabriel Lazzari comemorando sua aprovação no vestibular de Educação Física em Porto Alegre e Guilherme Campos a formatura em Gastronomia em São Paulo! Já passamos de 40 universitários! Veja a lista em nosso site http://www.movimentodown.org.br/…/inclusao-leva-a-universi…/ Veja a história do Guilherme na matéria do G1 http://g1.globo.com/…/jovem-com-sindrome-de-down-se-forma-e…

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Caminhada DOWN

JÁ SABEM DA NOVIDADE? 

Tem Bike Down no CaminhaDown, uma atividade que mistura aula de bicicleta com diversão e movimento tudo misturado junto.

Quando: 26 de março

Onde: Parque Villa-Lobos

Local: local de encontro do Bike Down a ser divulgado...


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Oportunidades Especiais

A Par Corretora está contratando Pessoas com Deficiência.
Vaga: Vendedor de Seguros

Locais: Rio de Janeiro e São Paulo.


Síndrome de DOWN


Para celebrar o Dia Internacional da Síndrome de Down, o Movimento Down está lançando a campanha "Síndrome de Down tem Diretrizes". O objetivo é tornar as Diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down do Ministério da Saúde mais conhecidas pelas famílias e pela comunidade médica.
Saiba mais sobre a campanha e compartilhe as Diretrizes com seus médicos e amigos: http://www.movimentodown.org.br/…/213-sindrome-de-down-tem…/
Acompanhe aqui a programação do Dia Internacional da Síndrome de Down, 21/3: http://www.movimentodown.org.br/…/programacao-do-dia-inter…/
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Curiosidades sobre Autismo



Cérebro também é mais pesado do que o normal. Pesquisa é preliminar, mas indica um caminho para novos estudos.

Oportunidades Especiais

O McDonald's está contratando Pessoas com Deficiências.
Vaga: Médico do Trabalho

Local de Trabalho: Alphaville - Barueri/SP

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Carnaval e Inclusão



Todos merecem curtir a folia, foi por isso que surgiu o Bloco de Carnaval para surdos. No Brasil o ano começa quando mesmo? Depois da folia carnavalesca, é…

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Síndrome de DOWN

Inclusão leva à Universidade. E além.

Maria Maradini, com a mãe.
Por Patricia Almeida

A cada novo vestibular vem aumentando o número de jovens com síndrome de Down que entram no ensino superior, o que muitos imaginavam impossível há poucos anos. No Brasil, tenho notícia de 25 (lista abaixo).
Débora Seabra, do Rio Grande do Norte, foi a pioneira. Em 2004 tornou-se a primeira professora habilitada a dar aulas na América do Sul. Ana Carolina Fruit, de Joinville, se formou em Pedagogia e também fez especialização. Outra que quis trabalhar com educação foi Erica Nublat, de Brasília.
Alguns rapazes preferiram Educação Física, como João Vitor Silverio de Curitiba, Humberto Suassuna de Recife e Bruno Knigel, de São Paulo. Outros escolheram artes, moda, história, geografia, turismo, gastronomia… Jessica Figueiredo, de Brasília, passou para três vestibulares esse ano! Escolheu o curso de fotografia.
Mais do que um rito de passagem, o sucesso acadêmico destes jovens, ao mesmo tempo que traz uma onda de otimismo e euforia para familiares e professores – e os próprios alunos com síndrome de Down – reforça duas certezas que nós mães e pais desses alunos temos: nada é impossível e o único caminho que levará nossos filhos a atingirem toda a sua potencialidade é a inclusão.
Todos esses jovens citados acima frequentaram escolas comuns. Tinham em seus companheiros estímulo para se esforçarem, como conta a mãe de Jessica, Ana Claudia Figueiredo: “Acho que por ela ter estudado em um regime de ensino regular, sempre conviveu com esse ambiente já no colégio. Por isso se interessou muito em prestar vestibular”.
Que motivação teriam se estivessem em escolas especiais, onde as expectativas são muito menos ambiciosas?
Não quero dizer com isso que todos os jovens com síndrome de Down devam ter como objetivo de vida chegar à universidade, nem que os que passaram por essa elapa sejam melhores do que os que não tentaram ou tentaram e não conseguiram. Afinal, quantos jovens brasileiros sem deficiência não passam no vestibular por falta de oportunidade interesse ou qualquer outro motivo, e nem por isso são piores ou melhores do que outros jovens?
Mas com a oportunidade de estudar, o indivídou vai descobrindo o mundo, conhecendo novas pessoas, encontrando seus talentos, desenvolvendo todo o seu potencial para direcioná-lo para um trabalho que o complete e satisfaça, alcançando assim uma vida produtiva e feliz.
A mensagem que quero deixar é que SIM, vale a pena investir na educação regular de alunos com síndrome de Down. Há desafios, mas comprovamos dia após dia que, com vontade e bons professores, os obstáculos vão caindo um a um. Nossos filhos têm o mesmo direito que qualquer estudante a receber uma educação de qualidade na escola regular mais próxima às suas casas. A nós pais, cabe garantir que esse direito seja exercido, com o apoio do Ministério Público, se for necessário.
O caminho nem sempre é fácil, mas, como nossos filhos, precisamos ser perseverantes e confiar em nossas convicções.
Abaixo, alguns dos jovens com síndrome de Down que entraram, estão cursando ou terminaram o nível superior. Caso conheça outros, por favor, nos informe:inclusive@inclusive.org.br
1 – Debora Seabra – Curso Normal – Natal, RN
2 – Humberto Suassuna – Educação Física – Recife, PE
3 – Joao Vitor Silverio – Educação Fisica – Curitiba, PR
4 – Erica Nublat – Pedagogia – Brasília, DF
5 – Ana Carolina Fruit – Pedagogia, com pós – Joinville. SC
6 – Henrique Bezerra – Historia – Maceió, AL
7 – Florença Sanfelice – Artes cênicas – Porto Alegre, RS
8 – Samuel Sestaro – Moda – Santos, SP
9 – Priscila Silveira – Gastronomia – Santos, SP
10 – Kalil Tavares – Geografia – Goiânia, GO (federal)
11 – Jessica Figueiredo – Fotografia e Moda – Brasília, DF
12 – Marina Marandini – Artes – Rio Grande, RS (federal)
13 – Bruno Knigel – Educação Física – São Paulo, SP
14 – Amanda Ferreira – Pedagogia – Recife, PE
15 – Amanda Amaral – Biologia – Vitória da Conquista, BA
16 – Bruno Ribeiro – Turismo – Recife, PE
17 – Gabriel Nogueira – Teatro – Pelotas, RS (federal)
18 – Henrique Cavalcante – História – Marechal Deodoro, AL
19 – Robson Deola – Tecnólogo em Gestão Pública – Irani, SC
20 – Andrielli Machado – Educação Física – Lajeado, RS
21 – Aline Hélio Figueiredo Terrinha – Direito – Belo Horizonte, MG
22 – Susana Roseli Bernardi – Moda, São Paulo, SP
23 – Benjamim Saidon – Gastronomia, São Paulo, SP
24 – Laura Reis – Gastronomia, São Paulo – SP
25 – Kiko Buzar- Turismo, São Luis – MA
26 – Pedro Carrera – Gastronomia, São Paulo – SP
27 – Genilson Protasio Filho – Técnico em Informática – São Luis – MA
28 – Tatiana Rotelli – Gastronomia – Santo Antônio do Pinhal – SP
29 – Bianca Dias Tagliacozzo – Educação Física – Indaiatuba – SP
30 – Rafaela Faelli – Estética e Cosmética – Campinas – SP
31 – Talita Alves Bezerra – Educação Física – Patos – PB
32 – Fernanda Schaeker Machado – Design – Porto Alegre – RS
33 – Raysa Braga – Educação Física – Rio Branco – AC (federal)
34 – Marina Gutierrez Nunes Viana – FACI – Belém – PA
35 – Ana Rita Fernandes Correa Silva – Sistemas de Informação – Belém – PA
36 – Amanda Falcão – Biologia – Castanhal – PA
37 – Flávia Bandeira – Pedagogia – Maceió – AL
38 – Felipe Martins – Gastronomia – Maceió – AL
39 – Gabriel Gomes – Educação Física – Natal – RN

Fonte – Inclusive

ReaTech 2017


Oportunidades Especiais

A Natura está contratando Pessoas com Deficiência.

Vaga: Operador de Produção

Local: Cajamar ( SP )


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Movimento DOWN - Dicas Importantes!

Muitas crianças já voltaram às aulas. Professora nova é sempre um desafio. Como fazer com que a nova mestra, os colegas e a comunidade escolar conheçam melhor sua (seu) filha(o), especialmente se ela(e) não fala muito? Conheça o "Resumo do Aluno", dica da Andrea Werner do blog A Lagarta Vira Pupa. Que tal fazer um também?http://www.movimentodown.org.br/…/resumo-do-aluno-facil-de…/
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Movimento DOWN


Sabemos que ter um aluno com deficiência na sala de aula não significa que o aluno se sente “incluído” ou é percebido como parte do grupo por seus pares. Mas também sabemos que a conexão entre os estudantes é fundamental e tem impacto direto para a evolução de toda a turma.
Por isso, na segunda parte do especial de volta as aulas apresentamos algumas dicas práticas para que professores possam apoiar e qualificar a interação entre os seus alunos.
As dicas foram extraídas e traduzidas por nossa cofundadora de artigos produzidos pelo Dr Robert Jackson e Catia Malaquias, na matéria apresentamos mais detalhes e os meios para contactar os profissionais.
Quer conhecer outras dicas e trocar experiências para a produção de materiais e estratégias educativas inclusivas? Participe do Workshop Educação Inclusiva na Prática!
Veja mais detalhes em: https://goo.gl/u35KkX

Síndrome de DOWN


Empathiae

Bom, muito bom!

Tire o manto. Deixe a vida te surpreender!



Me perguntam com frequência como é ser mãe de uma bebê com síndrome de Down. E quanto mais eu convivo com a Alice, mais essa pergunta torna-se difícil de responder. Me explico: conforme vai passand…

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

LIBRAS em Osasco


Notícias

Curso de Libras da Prefeitura de Osasco está com inscrições abertas

Publicado em 25 de Janeiro de 2017, 15:00
Da Redação com assessoria
(Foto: Divulgação)
Olga Liotta
Foto: DivulgaçãoAgência SECOM de Notícias

A Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Assistência Social (SAS), está
  com as inscrições abertas e vagas limitadas para a formação de novas turmas do projeto “Libras Para Todos”, entre os dias 4/1 a 17/2. As vagas são limitadas. O curso visa  a inclusão social através do ensino da Língua Brasileira de Sinais.  A ação  dará sequência  às turmas  em  nível  intermediário  e nível  básico.  
A aula  inaugural acontecerá no sábado, dia 4/3, às 14h, no Auditório do CATI (Centro de Atenção à Terceira Idade), situado na Rua da Saudade, nº 180,  no Jardim Bela Vista. Mais informações  através do telefone (11) 2183-6728,  falar com Daniela.
 
As inscrições estarão abertas conforme cronograma abaixo:
 
2ª feira - Curso Intermediário
Horário – 8h às 11hLocal: SAS – Rua Saudade, 180 - Bela Vista (11) 2183-6728.
 
2ª feira - Curso Básico
Horário – 18h às 21hLocal: SAS - Rua da Saudade, 180 - Bela Vista (11) 2183-6728.
 
3ª feira - Curso Básico
Horário – 08h às 11hLocal: CRAS Veloso – Maria Benedita ConstâncioAv. Sarah Veloso, 299 – Jardim Veloso (11) 3609-8826 / 3692-5952
 
3ª feira  - Curso Básico
Horário – 14h às 17hLocal: CRAS RochdaleRua Águas de Lindóia, 425 – Jardim Rochdale (11) 3692-8074
 
4ª feira  - Curso Básico
Horário – 8h às 11hLocal: CRAS Santo Antônio -  Giuseppe FioretaRua Marte, 50 - Jardim Santo Antônio (11) 3699-4201/ 3685-1989
 
4ª feira - Curso Básico
Horário – 18h às 21hLocal: SAS – Rua da Saudade, 180 - Jd. Bela Vista (11) 2183-6728
 
5ª feira  - Curso Intermediário
Horário – 18h às 21hLocal: SAS – Rua da Saudade, 180 -  Jd. Vela Vista  (11) 2183-6728
 
5ª feira - Curso Básico
Horário –8h às 11hLocal: CRAS Piratininga -  Miguel Vieira Ferreira - Rua Martim Afonso, 24 -  Jd. Piratinga (11) 3656-4509
 
6ª feira - Curso Básico
Horário – 8h às 11hLocal: CRAS Km 18 -  Domênico Spedalleti - Rua Vitório Tafarelo, 578 - Km 18 (11) 3607-1419
 
6°feira – Curso Básico
Horário – 14h às 17hLocal: Centro de Referência e Fortalecimento de Vínculo - Rua Benedito Soares Fernandes , 7 - Vila Yara – (11) 3654-2897
       
Secretaria de Comunicação - SECOM
Secretária Municipal: Emília Cordeiro
Av. Bussocaba,  300 - Centro – CEP: 06023-901 - Osasco/SP(11) 3652-9457 | 3652-9187 | 3652-9456E-mail: imprensa@osasco.sp.gov.br
Site: www.osasco.sp.gov.br
Twitter: @governodeosasco